sexta-feira, 4 de junho de 2010

Plantas têm sentimento?

Tudo indica que sim. As primeiras experiências científicas sobre esse fenômeno começaram em Nova York, quase por acaso, numa noite do verão de 1966. Apenas para saciar sua curiosidade, o norte-americano Cleve Beckster resolveu colocar os eletrodos de um polígrafo – aparelho detector de mentiras – nas folhas de uma exuberanteDracaena massageana que sua secretária havia colocado sobre a mesa. Beckster era o maior especialista em detecção de mentiras dos Estados Unidos na época, mas não tinha a menor idéia do que iria acontecer em seguida. Para seu espanto, quando imaginou que poderia queimar uma das folhas da planta para testar sua reação, imediatamente as agulhas do polígrafo começaram a se mexer. O efeito se repetiu dramaticamente quando ele colocou uma caixa de fósforos perto das folhas ou simulou situações em que a planta fosse ameaçada. Da mesma maneira, o pesquisador verificou que a planta também reagia a estímulos de carinho ou palavras proferidas com afeto. A surpreendente experiência de Beckster abriu um campo enorme de pesquisas para outros cientistas, em diversos países. Boa parte desses estudos estão descritos num clássico do gênero, o livro A Vida Secreta das Plantas, dos norte-americanos Peter Tompkins e Chistopher Bird.

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