domingo, 18 de abril de 2010

SOROCABA TERÁ PLANO DIRETOR AMBIENTAL







SOROCABA - [ 16/04 ]

Plano ambiental sai em dois anos

Thiago Arioza
Notícia publicada na edição de 16/04/2010 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 5 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
 
  • Fábio RogérioVitor Lippi e Moira Paz-Estenssoro no momento da assinatura
Segundo Jussara Lima de Carvalho, secretária municipal de Meio Ambiente, este trabalho visa atualizar e ampliar o volume de informações referentes a questões que já são tratadas no Plano Diretor do município. Quando um empreendimento pedir para ser implantado em determinada área que, por algum motivo, deve ser preservada, teremos um instrumento legal que justifique o impedimento. Assim, a gente pode direcionar o crescimento da cidade para fora dessas áreas críticas, explicou. Além de diretrizes para a ocupação do solo, o plano deve incluir propostas e recomendações sobre temas, como a qualidade e a quantidade de água, vegetação, uso do solo, qualidade da urbanização, conservação e recuperação de áreas naturais, áreas verdes urbanas e conflitos ambientais.
Na tarde de ontem, o prefeito Vitor Lippi assinou o Termo de Cooperação Técnica de Recuperação Contingente com a diretora da CAF no Brasil, Moira Paz-Estenssoro. Será muito mais fácil identificar as ações futuras necessárias para melhorar a qualidade de vida do cidadão e apoiar todas as áreas que o Executivo tem para poder incorporar melhor a temática de meio ambiente, declarou a representante.
O contrato celebrado entre a CAF e a empresa responsável pelos estudos tem duração de 12 meses. Durante este período, ocorrerá o levantamento de informações sobre o tipo físico, natural, socioeconômico, legal e demandas socioeconômicas para subsidiar o Plano Diretor com base no uso sustentável dos recursos do município. Em seguida, as secretarias municipais envolvidas vão planejar o uso das áreas identificadas com a finalidade de elaborar o plano. Com o plano pronto, iniciamos uma nova etapa, que é a transformação dessas orientações em leis a serem aprovadas pela Câmara. Uma vez transformados em instrumentos legais, ele começa a ser executado, declarou Jussara, que prevê de um ano e meio a dois para a finalização, considerando a participação da Câmara e a realização de audiências públic

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